Economia

Combustíveis ficam mais baratos nesta semana, aponta ANP

Os preços dos combustíveis registraram baixa nesta semana em relação à anterior, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A pesquisa, realizada entre os dias 16 e 22 de julho, abrangeu 5.671 postos de combustíveis em todo o país.

De acordo com a ANP, o estado mais barato para comercialização de combustíveis é Pernambuco, com uma média de R$ 4,67 por litro de gasolina comum, R$ 3,55 por litro de etanol hidratado e R$ 4,01 por metro cúbico de gás natural veicular (GNV). Em seguida, aparecem Rio de Janeiro e Alagoas, com médias de R$ 4,74 e R$ 4,76 por litro de gasolina comum, respectivamente.

Já o estado mais caro para a comercialização de combustíveis é Roraima, com uma média de R$ 6,17 por litro de gasolina comum, R$ 5,64 por litro de etanol hidratado e R$ 5,29 por metro cúbico de GNV. Na sequência, estão Rondônia e Acre, com médias de R$ 5,98 e R$ 5,97 por litro de gasolina comum, respectivamente.

As maiores baixas ficaram com etanol hidratado e gasolina aditivada, que caíram 2,58% e 0,86%, respectivamente. O etanol hidratado teve uma média nacional de R$ 4,15 por litro, enquanto a gasolina aditivada ficou em R$ 5,19 por litro. A gasolina comum teve uma leve queda de 0,08%, com uma média nacional de R$ 5,07 por litro.

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O preço mínimo do etanol hidratado foi registrado em Presidente Prudente e Mococa, no estado de São Paulo. Em ambos os municípios, um posto de combustível de bandeira branca comercializou o produto a R$ 2,95 por litro. Já o preço máximo foi encontrado em Porto Velho, em Rondônia, onde um posto vendeu o etanol hidratado a R$ 6,39 por litro.

O preço mínimo da gasolina comum também ocorreu em São Paulo, no município de Diadema. Um posto comercializou o combustível a R$ 4,62 por litro. Outras três cidades paulistas também registraram preços baixos: Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes e Sorocaba venderam a gasolina comum a R$ 4,69 por litro. O preço máximo foi verificado em Tefé, no Amazonas, onde um posto cobrou R$ 7,26 por litro.

O estado de São Paulo liderou os menores preços da gasolina aditivada. Pelo menos sete cidades registraram o preço mínimo do combustível no país: Taubaté, Campinas e São José dos Campos venderam a gasolina aditivada a R$ 4,94 por litro. O preço máximo foi encontrado em Cruzeiro do Sul, no Acre: um posto cobrou R$ 7,49 por litro.

O gás liquefeito de petróleo (GLP), ou gás de cozinha, teve preço médio de revenda de aproximadamente R$ 101,80 no Brasil. As cidades que registraram o menor preço foram Lorena (SP) e Paranaguá (PR), onde o produto foi vendido a R$ 70. Em seguida veio Valparaíso de Goiás (GO), que comercializou o GLP a R$ 73. O maior preço foi verificado em São Gabriel da Cachoeira (AM), onde o gás de cozinha custou R$ 180.

O gás natural veicular (GNV) e o óleo diesel S10 também registraram queda de 0,66% e 0,40%, respectivamente. O GNV teve uma média nacional de R$ 4,49 por metro cúbico. As cidades que registraram o maior preço foram Santo Antônio de Pádua (RJ) e Vacaria (RS), onde o combustível foi comercializado a R$ 6,59 por metro cúbico. O óleo diesel S10 teve uma média nacional de R$ 4,99 por litro. O óleo diesel comum manteve-se estável, com uma média nacional de R$ 4,94 por litro.

A região brasileira que registrou o maior preço médio dos combustíveis foi o Norte, com R$ 5,51 por litro de gasolina comum, R$ 4,77 por litro de etanol hidratado, R$ 4,44 por metro cúbico de GNV e R$ 5,07 por litro de óleo diesel S10. Em seguida vieram as regiões Centro-Oeste e Sul, com médias de R$ 5,28 e R$ 5,25 por litro de gasolina comum, respectivamente.

A região que apresentou o menor preço médio dos combustíveis foi a Sudeste, com R$ 4,90 por litro de gasolina comum, R$ 3,86 por litro de etanol hidratado, R$ 3,97 por metro cúbico de GNV e R$ 4,82 por litro de óleo diesel S10. Logo depois veio a região Nordeste, com média de R$ 5,01 por litro de gasolina comum.

Os dados da ANP são coletados semanalmente em postos de combustíveis em todas as unidades da federação. A pesquisa abrange os preços praticados ao consumidor final e não inclui os tributos que incidem sobre os combustíveis.

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