Cultura colaborativa reduz custos e torna projetos mais assertivos, diz empresária

- Aposentados não precisam recorrer à Justiça para receber valores do INSS, afirma AGUAdvogado‑geral da União anuncia plano de devolução automática de descontos indevidos após autorização do STF, sem necessidade de ação judicial.
- Marcha da Maconha reúne milhares na Paulista por legalização e justiça socialEvento teve presença de movimentos sociais, indígenas e artistas, com críticas à criminalização e pedido por políticas de reparação.
- Doe sangue, salve vidas: campanha do Dia Mundial do Doador reforça apelo por voluntáriosComemorada em 14 de junho, a data chama atenção para a importância da doação regular; cada bolsa coletada pode beneficiar até três pacientes.
- Israel adverte Irã: “Se continuar, Teerã vai queimar”Em resposta à nova rodada de mísseis do Irã, o ministro da Defesa israelense Israel Katz ameaça bombardeios contínuos sobre Teerã se ataques a áreas residenciais persistirem.
- Putin e Trump dialogam sobre guerra Israel-Irã e retomada de negociações para paz na UcrâniaEm ligação de cerca de 50 minutos no sábado (14), os ex-presidentes discutiram a escalada no Oriente Médio e condições para reiniciar as conversas entre Rússia e Ucrânia a partir de 22 de junho.
A implantação de uma cultura colaborativa em uma franquia pode reduzir custos e tornar os projetos implantados na rede mais assertivos. É o que afirma Danyelle Van Straten, sócia-diretora da Depyl Action, especializada em depilação e cuidados com o pelo, convidada para contar o case de sucesso da marca em uma mesa redonda, durante a 19º Convenção da Associação Brasileira de Franchising (ABF), em Comandatuba, na Bahia.
A empresária vai usar como referência a experiência implantada na Depyl Action, marca que conta com 112 unidades em operação, incluindo duas no exterior.
“Essa cultura colaborativa precisa ser desenvolvida primeiro dentro da franqueadora para depois ser repassada à rede. Foi assim que fizemos na Depyl Action e conseguimos muitos resultados positivos”, conta a empresária, que também é diretora da ABF Minas.
No ano passado, a franquia implantou oito novos serviços que, antes de serem repassados para a rede, foram testados em unidades parceiras.
“Cada um dos serviços passou por projetos pilotos realizados em parceria com franqueados. Dependendo da complexidade, o teste prevê, por parte da franqueadora, benefícios que estimulam a participação do franqueado, como isenção de royalties por um período, dependendo do tempo de execução”, explica.
Além de Danyelle, a mesa redonda vai contar com a participação de Alexandre Sitta, da Proselling. Danyelle pretende dar algumas dicas para que outras redes possam desenvolver projetos colaborativos.
“Uma delas, muito importante, é identificar os franqueados com disponibilidade e características específicas de cada projeto. Depois, alinhar expectativas e acompanhar de perto a implantação”, finaliza.
A discussão ocorre no Hotel Transamérica, na sexta-feira (25). O evento é fechado para convidados.