Ela superou o câncer 2 vezes e hoje movimenta quase R$ 5 milhões com franquia

- Operação Nafta mira fraudes em postos de combustíveis e sequestra R$ 35 milhõesPF e Civil atuam em oito cidades do RJ e MG contra organização criminosa com envolvimento de milicianos
- Polícia encontra 838 kg de maconha enterrados em poço na zona rural de AtibaiaSuspeito foi preso em flagrante ao chegar ao local com mais drogas na caminhonete; entorpecente estava sob tampa de concreto
- Receita: como preparar uma deliciosa sopa de macarrão com legumesReceita prática, nutritiva e perfeita para os dias frios; veja como fazer uma sopa caseira com poucos ingredientes e muito sabor
- Bolsonaro é diagnosticado com intensa esofagite e deve ficar em repousoEx‑presidente cancelou agenda de julho; exames apontaram erosões na mucosa do esôfago e recomendam dieta regrada, moderação na fala e tratamento intensificado
- Capital paulista registra a tarde mais fria do ano com máxima de apenas 13 °CSegundo dia seguido de recordes: máxima média de 12 °C e mínima de 5,9 °C. Frio segue com alerta climático e reforço na assistência
Elisabete Dias Pinheiro, franqueada da Vazoli, fugiu do estresse da vida em um grande banco, que pode ter influenciado no surgimento do câncer, para se realizar como dona do próprio negócio.
Em meio à rotina estressante do trabalho em um grande banco, Elisabete Dias Pinheiro soube que tinha câncer. O linfoma de Hodgkin obrigou uma pausa que, até então, não estava nos planos. A doença impôs uma rotina desgastante e fez Elizabete refletir sobre o futuro profissional.
“O trabalho em banco é bater meta, agir sob pressão e vender produtos que sejam melhor para o banco”, lembra a bancária.
Elisabete começou a trabalhar em feira livre, aos 11 anos. Aos 14, conseguiu o primeiro registro em carteira como secretária de consultório médico.
“Sempre tive sonho de trabalhar em banco”, conta a profissional, formada em ciências contábeis e administração, com pós-graduação em gestão de pessoas, de bancos e de empresas.
Aos 20 anos, Elisabete conseguiu o que tanto queria e entrou para o mundo bancário.
“Comecei como estagiária e fui subindo na carreira”.
Com o passar do tempo e com 11 anos de exposição ao estresse do banco, ela percebeu que a escolha profissional havia feito mal à saúde. Para piorar, a vida pessoal também enfrentava dificuldades por conta de um relacionamento abusivo.
Hoje, Elisabete relaciona a doença à rotina desgastante da época em que trabalhou no banco e à pressão do trabalho.
“Eu já estava separada do meu ex-marido, mas os problemas dessa relação continuavam. Os médicos davam poucas chances de cura”, recorda com emoção.
Hoje com 41 anos, casada e com três filhos, Elisabete superou o câncer após 40 sessões de quimioterapia e 28 de radioterapia. A franqueada da Vazoli também conseguiu também dar a volta por cima na vida profissional.
Ela começou, incialmente, abrindo uma loja de roupas, mas não quis ficar distante completamente da paixão inicial que tinha pelo universo bancário. Em 2018, ela se tornou franqueada da Vazoli, uma rede de crédito que atua em mais de cem cidades brasileiras. Em menos de um ano e meio, a unidade aberta em Guarulhos, na Grande São Paulo, movimentou quase R$ 5 milhões nos últimos 12 meses.
“A história de vida e os resultados que a Elisabete conseguiu com a franquia inspiram nossa rede e ajudam a entender o bom resultado da unidade de Guarulhos”, comenta Eric Vaz de Lima, CEO e fundador da Vazoli. “A determinação e o jeito humano como ela recebe os clientes fazem toda diferença”, elogia.
Três anos após vencer o câncer, Elisabete, que havia perdido um ovário e metade de outro, engravidou, contra todos os prognósticos dos médicos. Hoje, Ana Júlia tem quatro anos. “Foi um presente. Para todos”.