“Casa de Fátima” prioriza atendimento social a comunidades carentes

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O Médium Fernando Ben é um exemplo de que a fé com caridade pode ser vivida e transformar vidas. Seu trabalho na “Casa de Fátima” no Rio de Janeiro e outras cidades espalhadas pelo Brasil, tem como prioridade a assistência social a quem precisa. Tudo isso realizado com apoio de voluntários e sem nenhuma doação financeira.
Ele descobriu sua mediunidade aos 16 anos e nunca mais parou. “Estava dormindo e quando acordei estava vendo e ouvindo um ser na minha frente”, relembra.
O médium não ficou apenas focado na espiritualidade. Resolveu ajudar as pessoas mais carentes e começou a desenvolver um trabalho social que segue até hoje.
“A mediunidade veio e a pedido de Fátima, minha mentora espiritual, passei 15 anos exercitando a psicografia em casa. Porém, antes disso, quando morava em Pernambuco, eu fazia trabalhos sociais”, relembra Fernando Ben.

Seus trabalhos sociais eram visitas ao leprosário de uma pequena cidade, hospital psiquiátrico feminino e outros lugares. Quando mudou para o Rio de Janeiro, o médium continuou com suas atividades na área espiritual sem nunca deixar de lado o trabalho social em prol dos menos favorecidos. “Sempre nas minhas atividades profissionais separava um dinheiro e visitava alguma instituição carente e independente de religião procurava ajudar aqueles que realmente precisavam, e assim essas atividades sociais me seguem ao longo da vida”, destaca Fernando Ben.
Desde 2011, o grupo do médium foi crescendo e teve início o trabalho das cartas para o público e o projeto social acabou se institucionalizando. Hoje, junto com o grupo espiritual “Casa de Fátima”, ele criou um novo pensamento voltado para a espiritualidade, a “Filosofia de Fátima”.
Segundo ele, ela é uma filosofia de vida, porque o grupo não se considera espírita e nem uma ramificação do Candomblé ou da Umbanda.“Nós não temos religião. Estudamos filosofia, mas temos alguns ritos religiosos como a psicografia. Entretanto, o nosso foco é primeiro a ação social, ou seja, ajudar as pessoas e segundo, realizar nossos estudos de filosofia”, explica o médium, destacando que atualmente a “Filosofia de Fátima” conta com 65 grupos de estudos espalhados pelo Brasil.
Segundo Fernando Ben, também existem alguns grupos de estudos da filosofia espalhados pelo mundo em cidades como Barcelona e Madri, na Espanha, além de Lisboa, em Portugal. “Também temos grupos na Austrália, Japão, Itália, França, Argentina e vários outros países”, destaca ele.
A Casa de Fátima, mantém, além da sede no Rio de Janeiro, uma filial em Pedro Ozório, no Rio Grande do Sul. O médium disse que não aceita doações financeiras de nenhuma pessoa, inclusive dos voluntários, e para manter os trabalhos sociais, arrecada dinheiro através da venda de lanches nos eventos. “Não concordo em receber doações financeiras e sim como apoio aos projetos. As casas se mantém com as vendas dos lanches e assim contamos com a ajuda de profissionais como psicólogos e médicos que nos apoiam realizando atendimentos gratuitos”, explica Ben.
As casas da filosofia também contam com atendimento oftalmológico e a doação de óculos para as pessoas carentes das comunidades onde atua. No Rio de Janeiro, por exemplo, 300 famílias são beneficiadas todos os meses com cestas básicas.
Além disso, são oferecidos gratuitamente cursos de filosofia para crianças, também cursos de fotografia, desenho artístico, jiu jitsu e aulas de reforço escolar. “Oferecemos um trabalho social permanente, onde as pessoas chegam das comunidades e através de voluntários procuramos ajudar quem precisa de doações. Hoje temos centenas de voluntários que nos ajudam nos trabalhos sociais, todas engajadas em viver essa filosofia de vida de amor ao próximo”, finaliza Fernando Ben.
 







Que maravilha ver esse trabalho, o bem se propagando!
A Filosofia que espalha e leva amor transformando vidas, transformando dor em olhar o outro e ver que podemos sempre estender a mão e ajudar pois dessa forma, estaremos sendo ajudados também.
Simplesmente….isso é o Fernando Ben.!!
A nossa religião é o outro e sempre será